segunda-feira, setembro 28, 2009

EXERCÍCIOS PAUL GILBERT



Observar a palhetada cada nota em um sentido, para baixo e para cima, procurar encolher o dedo da palheta. Mão esquerda tocando a cabeça do dedo na nota, praticar devagar procurando a limpeza das notas, aos poucos aumentar a velocidade.( clique na figura para ampliação).

sexta-feira, setembro 25, 2009

Vídeo - Filme : " A encruzilhada" - Solo.

Assista ao vídeo e toque a partir da transcrição abaixo...bom estudo.

TREINANDO ARPEJOS: EUGENE”S TRICK BAG ( SOLO DO FILME “A ENCRUZILHADA”).

Este solo é um verdadeiro troféu para os guitarristas que conseguem executá-lo; eu fiquei um mês treinando ele somente no violão, conselho do meu professor na época, para depois toca-lo na guitarra. O importante é que se toque limpo, escute bem as notas( veja o duelo no final do filme, Steve Vai toca com Ralph Macchio, no filme o ator ganha mas, é claro que quem realmente tocou foi Steve, certo? )

A sequência de arpejos ( Am, E7, A7, Dm, G#dim e Am ) requer muito cuidado, comece devagar e aumente a velocidade aos poucos para não sujar nenhuma nota.

( Clique na figura para ampliação).

quinta-feira, setembro 24, 2009

Cifra e tab - Eu Sei - Papas da Língua

...Aqui vai uma transcrição fácil e boa para treinar ( aos que preferem rock,metal aguardem! )
Está toda revisada.

Esse lick também pode ser tocado junto com os acordes no decorrer da música

Intro: C  G  Em  Bm
e|----------------------------------|
B|----------------------------------|
G|----------------------------------|
D|----------------------------------|   2x
A|-3-2-0-----------0-2--------------|
E|-------3--3-2-0-------------------|
 
 
Aonde aparecer G* vc vai fazer essa passagem aqui:
 
e|-3--------0-|
B|-3--------0-|
G|-0--------0-|
D|-0--------2-|
A|-2--------2-|
E|-3--3--2--0-|
 
   C   G*   Em           D   (D4)       
   Eu sei, tudo pode acontecer
   C   G*    Em                   D (D4) 
   Eu sei, nosso amor não vai morrer
         Em       Bm   C             G* 
   Vou pedir aos céus, você aqui comigo
         Em   Bm     C                 D   (D4)
   Vou jogar no mar, flores pra te encontrar
 
 
   C    G*   Em                  D (D4)
   Não sei porque você disse adeus
   C    G*    Em                 D (D4)
   Guardei o beijo que você me deu
         Em      Bm    C             G*  
   Vou pedir aos céus, você aqui comigo
         Em   Bm     C                 D   (D4)
   Vou jogar no mar, flores pra te encontrar
 
C            G        C        G 
You say good-bye, and I say hello
C            G        C        D  (D4)
You say good-bye, and I say hello
 
C         G*         Em        Bm
ie ie ie ie ie ie...2x
 
   C    G*  Em                    D (D4)    
   Não sei porque você disse adeus
   C    G*    Em                  D
   Guardei o beijo que você me deu
         Em      Bm    C             G*  
   Vou pedir aos céus, você aqui comigo
         Em   Bm     C                 D (D4)
   Vou jogar no mar, flores pra te encontrar
 
C            G        C        G 
You say good-bye, and I say hello
C            G        C         D  (D4)  
You say good-bye, and I say hello
 
C         G*         Em        Bm
ie ie ie ie ie ie...2x
 
Final
e|----------|
B|----------|
G|----------|
D|----------|  
A|-3-2-0----|
E|-------3--|

segunda-feira, setembro 21, 2009

BENDS


O que é um bend? Se você não sabe, com certeza já ouviu falar. Bend é uma técnica no qual você levanta ou abaixa a corda do instrumento para chegar em outra nota. Quando curvamos a corda, a nota que era tocada tem sua afinação mudada, elevada a uma nota mais aguda. Você pode tocar bends de ¼, ½, 1, 1 ½, 2 tons, o quando você e principalmente suas cordas agüentarem. Essa técnica é muito usada na guitarra moderna, pois dá ao guitarrista um caminho adicional para expressar suas idéias. Sem a habilidade para conseguir essa textura mais ligada do bend, nosso instrumento passa a reagir de forma mais estática, como se fosse um piano. Por isso existe no meio da guitarra, a expressão solo "pianístico", ou seja o guitarrista tocou o solo sem tocar uma técnica que diferencie instrumentos de corda com os de tecla, ele só tocou as notas sem utilizar bend, tapping, hammer-on, pull-offs, alavancadas, etc.

Para um bom bend, é necessário três coisas: limpeza, afinação e segurança. Afinação para que a nota que você chegara utilizando o bend afine com o acorde tocado na harmonia. Os grandes mestres dessa técnica são conhecidos por sua afinação precisa independente de velocidade ou região do braço da guitarra, mas isso leva um pouco de tempo para seu ouvido começar a perceber quando está desafinado e quando não. Limpeza para que você não toque outras cordas ao tocar um bend, isso faz com que a nota desejada fique sem definição. Segurança, pode se dizer que afinação e limpeza estão diretamente ligados à segurança que você tem ao dar um bend. Um bend tímido geralmente desafina e sai meio sujo, então, agarre as cordas e levante com toda certeza do mundo. Em sua execução são importantes alguns conceitos básicos. Primeiro, para executar um bend, é necessário colocarmos o polegar em cima do braço, nos ajudando a fazer uma alavanca para levantar a corda. Dependendo do dedo com que você fará o bend sua forma de fazê-lo será diferente. Sempre costumamos "ajudar" o dedo que está levantando a nota com os demais atrás, por exemplo, se estamos levantando a corda com o dedo três, devemos colocar o dedo dois e o dedo um, cada um em uma casa anterior a casa onde foi executado o bend. Com o dedo quatro, atrás teremos dedo três, dois e 1. Com o dois, o dedo um. É comum também deixar o dedo 1 levantado verticalmente as cordas, isso ajuda na limpeza, abafando as cordas indesejadas ou então se você tiver uma "mãozona", pode abafar as cordas com o polegar por cima do braço, ou abafar com a mão direita o que lhe dá mais liberdade com a mão esquerda. Para fazer um bend com o dedo um, é necessário abusar ainda mais do polegar em cima do braço do instrumento, porque ele vai dar o apoio necessário para você executar o bend.

Principais tipos de Bend

Bend - O bend simples consiste em levantar ou abaixar a corda partindo de uma nota para atingir o som de outra. Bend - Release - É o tipo de bend no qual após a chegada na nota desejada você volta à nota de origem. Pré-Bend - Também conhecido como Reverse Bend, consiste em puxar a corda e só depois palhetar, dando a impressão de um bend ao contrário, como se ele fosse do agudo para o grave. É importante o domínio dos bends básicos para utilizarmos o Pré-Bend, porque você antes de tocar já tem que saber o quanto vai levantar. Bend em Uníssono - Esse é um tipo de bend muito usado. Consiste em dar o bend junto com outra nota em uma corda diferente e afinar o bend de acordo com a nota mais aguda, até chegar na igualdade dos sons, uníssono. Bend Duplo - O bend duplo dá uma temperada em qualquer solo, fazendo com que o mesmo fique com uma pegada "animal". Consiste em esticar duas cordas ao mesmo tempo.

Bom estudo aí pessoal.

domingo, setembro 20, 2009

Progressão Harmônica


Há uma diferença entre um acorde maior e um menor. Os músicos e estudantes de música, quando tentam expressar em palavras tal diferença, costumam dizer que o som dos acordes maiores são mais alegres, enquanto os acordes menores são mais tristes. Dessa forma, músicas com motivos tristes, tendem a ser construidas em acordes menores e vice-versa. Este tipo de sentimento que é normalmente gerado por diferentes acordes é também utilizado na construção de padrões seqüênciais denominados progressões. Pegue-se uma seqüência de acordes qualquer de uma música, como por exemplo o padrão I, IV, V (C F G C). Isto é uma progressão de acordes. Se essa seqüência for tocada várias consecutivas experimentando diferentes ritmos e batidas será possível observar que todos os acordes se encaixam perfeitamente. Há um apelo entre os acordes, um acorde criando uma tensão maior ou menor. Este "apelo" é comumente denominado de tensão, ou seja, certos acordes conduzem à uma tensão crescente, acumulando tensão. Quando se volta ao C (Tônica) esta tensão é liberada. É possível perceber, ouvindo a algumas músicas essa tensão se acumulando em determinados trechos, até atingir um clímax (com certa freqüência a parte mais alta), para ser em seguida liberada. Esta progressão tomada como exemplo, que é uma das mais comuns nos dias atuais, é denominada de progressão I IV V, (aquela citada no exemplo acima) e tem justamente estas características de acúmulo de tensão e posterior liberação.

Ela é denominada I IV V porque é composta dos acordes de numero I, IV e V de uma escala musical, neste caso a de C. Veja abaixo:

C I D II E III F IV G V A VI B VII C VIII

Na escala de D, por exemplo, ela teria a seguinte formação: D G A D.

Uma outra progressão bastante comum é a I III IV. Que na escala de C resultaria em C E F. E na escala de E por exemplo E G# A. Experimente com esta progressão em diferentes escalas e com diferentes batidas.

A progressão de blues também é algo muito importante e deve ser estudada. Um grande número de canções baseia-se em progressões típicas e relativamente fáceis de serem aprendidas, através das quais é possível "tirar" músicas e "levar" outras sem conhecer sua composição. As progressões constituem-se apenas numa base que permite inúmeras variações, e não em regras fixas. Os grandes músicos são justamente aqueles que de certa forma desrespeitam estas progressões sem quebrar a harmonia do conjunto musical, ou seja, a tensão é acumulada e quebrada através de uma progressão não convencional de acordes utilizando-se da criatividade.

terça-feira, setembro 15, 2009

ACORDES- FORMAÇÃO


ACORDES- FORMAÇÃO

Acordes são um conjunto de no mínimo três notas tocadas de maneira simultânea ou de forma dedilhada. Estas notas são chamadas de TÔNICA, TERÇA e QUINTA e serão de primordial importância em todo o conhecimento musical.

TÔNICA

Recebe esse nome a nota fundamental de um acorde, a nota mais importante, que vai dar o nome ao mesmo. Por exemplo: o acorde de LA terá a nota la como tônica, o acorde de MI terá a nota mi como sua tônica; a partir da tônica é que poderemos formar um acorde ou escala para uma composição.

TERÇA

A terça de um acorde será a nota responsável por caracterizá-lo como maior ou menor, isto é, se o acorde possuir uma terça maior ele será maior; se possuir uma terça menor este será menor. Para indicarmos uma terça maior basta chamar esta de terça, para uma terça menor chamamos de terça menor.

QUINTA

A quinta ou quinto grau não mudará sendo o acorde ou escala maior ou menor.

FORMANDO UM ACORDE

Dispondo as notas em seqüência poderemos separá-las em graus, a partir disso caracterizá-las.

I II III IV V VI VII VIII - GRAUS

A B C D E F G A - NOTAS

1 TOM ½ TOM 1 TOM 1 TOM ½ TOM 1 TOM 1 TOM - DIFERENÇA EM TONS

A nota tônica será a escolhida que dá nome ao acorde, vamos exemplificar formando o acorde de la. Assim nossa tônica será A, precisaremos agora achar terça e quinta.

Sendo o acorde A maior necessitamos de uma terça maior, como achá-la ? lembrando que a tônica será nosso primeiro grau a terça ficará como terceiro grau, porém, é preciso saber que toda a terça maior possúi 2 tons de diferença para a nota tônica. Assim devemos saber: A ( 1 tom ) B ( ½ tom ) C ( ½ tom ) C#, fechando 2 tons aqui teremos C#, então esta nota é a terça ( maior ) de A .

A quinta deverá estar no quinto grau da tônica, chamada de quinta justa .

I II III IV V

A B C D E E será , portanto a quinta de A

Assim, teremos como notas que formam o acorde de A:

TÔNICA - A TERÇA - C# QUINTA - E

tente formar outros acordes maiores a partir dessa teoria.

Para os acordes menores apenas mudaremos a terça para terça menor.

A terça menor fica a 1 tom ½ da tônica.

A ( 1 TOM ) B ( ½ TOM ) C

então, C é a terça menor de A

ACORDE DE Am ( usamos m para representar menor )

Am ( tônica - A , terça menor - C, quinta - E )

OBS: a diferença de um acorde maior para um menor está em sua terça.

ACORDES GRAUS

I III V

MI SOL

MI MI SOL SI

SOL SOL SI

MI

SI SI

P.S: É importante lembrar que a terça não corresponde necessariamente ao terceiro grau, pois este pode estar ao lado ( bemol ) ou ( sustenido ). Dependendo se vai ser uma terça maior ( 2 tons da tônica ) ou terça menor ( 1tom ½ da tônica ).

GRÁFICO DE ACORDES

____1___2_____3__ casas do braço

|_____|_____|_____|

|_____|_____|_____|

|_____|_____|_____|

|_____|_____|_____| as linhas representam as cordas ( de cima para baixo: 1a. 2a. 3a. 4a. 5a. 6a. )

|_____|_____|_____| 6a. corda

1A. 2A. 3A. ( Casas do braço )

C D E F

______________ ______2_______ ______________ __1___________

|_1___|_____|_____| |_____|_____|__3__| |_____|_____|_____| |__1__|_____|_____|

|_____|_____|_____| |_____|__1__|_____| |__1__|_____|_____| |__1__|__2__|_____|

|_____|_2___|_____| |_____|__0__|_____| |_____|__3__|_____| |__1__|_____|__4__|

|_____|_____|__3__| |_____|_____|_____| |_____|__2__|_____| |__1__|_____|__3__|
|_____|_____|_____| |_____|_____|_____| |_____|_____|_____| |__1__|_____|_____|

1A 2A. 3A. 1A. 2A. 3A. 1A. 2A. 3A. 1A. 2A. 3A. .

G A B

______________4__ ________________ __1_____________

|_____|_____|__3__| |_____|___4_|_____| |__1__|_____|__4__|

|_____|_____|_____| |_____|___3_|_____| |__1__|_____|__3__|

|_____|_____|_____| |_____|___2_|_____| |__1__|_____|__2__|

|_____|___1_|_____| |_____|___0_|_____| |__1__|_____|_____|

|_____|_____|__2__| |_____|_____|_____| |__1__|_____|_____|

1A. 2A. 3A. 1A. 2A. 3A. 1A. 2A. 3A.

FORMAÇÃO BÁSICA DOS ACORDES

Nesse tópico não colocarei gráficos para que o aluno exercite montando acordes em seu instrumento, com os conhecimentos anteriores isso torna-se perfeitamente possível.

TRÍADES

Uma tríade é formada pela superposição de duas terças, formando um acorde de três sons: uma nota fundamental ( tônica ) I grau, uma terça, III grau; e uma quinta, V grau.

As tríades podem ser de quatro tipos básicos:

Maior: I - III - V GRAUS

Menor: I - IIIb - V

Aumentada: I - III - 5#

Diminuta: I - IIIb - 5b

TÉTRADES

Uma tétrade é um acorde de quatro sons, uma tônica, terça, quinta e sétima ( VII grau ).

Sétima maior: I - III - V - VII

Menor com sétima : I - IIIb - V - 7b ( b - entende-se como menor )

Dominante: I - III - V - VIIb

Diminuta: I - IIIb - Vb - 7bb

Menor com sétima maior: I - IIIb - V - VII

Meia-diminuta: I - IIIb - Vb - 7b

Sétima maior e quinta aumentada: I - III - V# - 7

Aumentada ( + ) meio tom acima.

Sweep, aproveitamento de palheta...

SWEEP ( Aproveitamento de palheta )

A técnica do sweep, ou aproveitamento de palheta, consiste de aproveitar o sentido das notas executadas para que se possa atingir um efeito de maior velocidade em frases. Também nos arpejos ( assunto tratado mais a frente ) para que se possa tirar um efeito sonoro bastante melódico.

^ - palhetada para baixo.

I ^

|-------------------------------------^----5-7------------------------------------------|

|-----------------------------^------5-6-8-------8-6-5--------------------------------| A s notas da volta devem ser

|----------------------^-----4-5-7-----------------------7-5-4------------------------| palhetadas com aproveitamento

|--------------^------3-5-7--------------------------------------7-5-3----------------| em sentido contrário.

|-----^---^---3-5-7----------------------------------------------------7-5-3---------|

|----3-5-7---------------------------------------------------------------------7-5-3--|

II ^ ^

|---------^-5----------^-7-------|---12--------------15--------|

|----^---6---------^--8----------|--------13-------------14----|

|-.---5-------------7---------.----|------------12------------15|

|-.----------------------------.----|-------------------------------|

|-----------------------------------|------------------------------|

|-----------------------------------|------------------------------|

III ^

|-----------------^--12--15--12-------------------------| ARPEJO C

|-------------^-13-----------------13--------------------|

|---------^-12-------------------------12----------------|

|----^--14---------------------------------14------------|

|---15------------------------------------------15--------|

|-----------------------------------------------------------|

IV ^

|------------------^--5-8-5---------------------------------|

|---------------^--5----------5------------------------------|

|------------^--5----------------5---------------------------| ARPEJO NA ESCALA PENTATÔNICA Am

|----------^-7----------------------7------------------------|

|------^--7---------------------------7----------------------|

|---5-8----------------------------------8-------------------|

V ^

|----------------------^--8-12-8---------------------------------|

|---------------^-----10----------10-----------------------------|

|------------^-5-/-9-------------------9-/-5---------------------| ARPEJO Am

|---------^-7----------------------------------7------------------|

|-----^--7----------------------------------------7---------------|

|--5-8-----------------------------------------------8-5---

domingo, setembro 13, 2009

Ainda Palhetada Alternada ( técnica das mais importantes)

PALHETADA ( Técnicas )

Um dos pontos fundamentais para que se exerça um bom domínio do instrumento baseia-se na habilidade do guitarrista com a palheta, este torna-se um ponto fundamental no estudo para qualquer guitarrista, não importando o estilo que este queira seguir.

PALHETADA ALTERNADA

A técnica de palhetada parece fácil num primeiro momento, pois consiste apenas em palhetar cada nota tocada em um sentido, mas ao contrário do que possa parecer esta torna-se característica fundamental no bom guitarrista, seja para tocar bases ou mais importante ainda no solo. A seguir vão alguns exercícios que se bem treinados darão ao guitarrista um bom domínio sobre esta técnica.

I

|-----------------------------------|------------------------------1-2-3-4------|

|-----------------------------------|-----------------2--3--4--5----------------|

|-----------------------------------|------2-3-4-5------------------------------|

|-----------------------------3--4-5-6------------------------------------------|

|------------------4-5-6-7---------|--------------------------------------------|

|--------5-6-7-8--------------------|-------------------------------------------|

cada nota será executada com palheta alternada, começando com a palhetada para baixo. Pode ser treinado em movimentos de subida e descida.

II III IV

|-----------------12----------|--------------12-----12-----------|--------------12-14-15-14-12-------------------|

|---12--13--15-----15-13--|---12-13-15-----15-----15-13- |--12-13-15----------------------15-13----------|

|--.-------------------------.-|--.-------------------------------.- |-.-----------------------------------------------.--|

|--.-------------------------.-|--.-------------------------------.--|-.-----------------------------------------------.--|

|------------------------------|------------------------------------|----------------------------------------------------|

|------------------------------|------------------------------------|----------------------------------------------------|

Observe os ritornellos, sinais de repetição, quando não está explícito o número de vezes que se deve repetir o compasso toca-se duas vezes. Como trata-se de um exercício deve se repetir várias vezes. Após unir os compassos tocando apenas uma vez cada.

V 4X 4X ^ - palhetada para baixo.

|--^---^-----5^------^--|-^--5-|------|--------5--------------5----------|

|--5-6-8----8-6---|---5-7-8----8-7---|--5-6-8---8-6-5-7-8----8-7-----|

|-------------------|---------------------|-----------------------------------|

|-.---------------. -|-.----------------.--|-.-----------------------------.----|

|-.---------------.--| .----------------.--|-.-----------------------------.----|

|-------------------|---------------------|-----------------------------------|

Observe os dedos em pé, atingindo a cabeça do dedo na casa do braço.

Sempre palhetando cada nota em um sentido.

sexta-feira, setembro 11, 2009

Campo Harmônico

CAMPO HARMÔNICO

Campo harmônico é a relação das notas de uma escala em relação aos acordes de determinado tom.

Por exemplo: para colocarmos os acordes do campo harmônico de C, devemos relacionar os acordes de cada grau que possúi as notas correspondentes a escala de C.

NOTAS DA ESCALA DE C MAIOR: C- D- E- F- G- A- B- C

GRAUS: I II III IV V VI VII VIII

C D E F G A B C

PEGANDO OS ACORDES DE CADA GRAU QUE POSSUEM SOMENTE NOTAS NATURAIS TEMOS:

I II III IV V VI VII VIII

C Dm Em F G Am Bm5b C

( C-E-G ) ( D-F-A ) ( E-G-B ) ( F-A-C ) ( G-B-D ) (A-C-E ) ( B-D-F )

Para uma estrutura simples de harmonia temos: I - V - IV - VI

I - TÔNICA OU FUNDAMENTAL

V - DOMINANTE

IV - SUBDOMINANTE

VI - RELATIVO

A partir disto podemos realizar diversos arranjos para um tom. O mesmo vale para qualquer outro Campo Harmônico.

Assim, teremos como uma progressão simples em arranjo para o campo harmônico de C:

/ C / G / F / Am /, respectivamente I - V - IV - VI - graus, ou seja: tônica,dominante, subdominante e relativa. Tente também criar suas próprias progressões e arranjos para os campos harmônicos