segunda-feira, dezembro 26, 2011

50 músicas inesquecíveis - parte 01 - Vallim. Fifty historical songs - p...

segunda-feira, dezembro 12, 2011

Videoaula - 01 - Vallim - Blues. Guitar Lesson Blues - Part 01

domingo, setembro 18, 2011

Alguns exercícios para guitarra.


PARA TREINAR:

Temos logo abaixo uma música muito tradicional "Parabéns", onde os dedos da mão esquerda serão Indicador para casa 5 e anular para casa 7.

Trecho de "Parabéns"


e:----------------------------------------------------------
B:----------------------------------------------------------
G:----------------------------------------------------------
D:---------5-4----------7-5------9-5-5-5-4-2--10-10-9-5-7-5-
A:-5-5-7-5------5-5-7-5------5-5----------------------------
E:----------------------------------------------------------

Este exemplo mostra notas tocadas uma a cada tempo.


Tente executar estes outros exemplos:

Trecho de "Take a brath away" (Trilha sonora de Ases Indomáveis)


e:----------------------------------------------------------------
B:----------------------------------------------------------------
G:----------------------------------------------------------------
D:--------0--2--0-------0-----------------------------------0--2--
A:--0--2-------------0-----4----0--4--2-------2--4----0--2--------
E:-----------------------------------------2----------------------

Trecho de "Jingle Bells" (Música Natalina)


e:--------------------------------------------------------------
B:----------------------------------------3-3-3-33-5-3-------3--
G:-----4-2-0-----------4-2-0--------5-4-2--------------5-2-0----
D:---0-------0----00-0-------2----2-----------------------------
A:--------------------------------------------------------------
E:--------------------------------------------------------------



Observe agora alguns exemplos onde teremos duas notas ou mais tocadas de uma só vez no mesmo tempo.


Trecho de "Asa Branca"


e:-------------0---0-------------------------0----0----------
B:------0---2---------2--3---3-------0---2------------3---2--
G:--2----------------------------2---------------------------
D:-----------------------0-----------------------------------
A:----------0----------------------------0----------------0--
E:------------------------------------------------0----------


= Duas notas tocadas no mesmo tempo

Trecho de "Carruagens de fogo" (Tema das olimpíadas)


e:--------0--2--0--------------0--2--0-----------------------
B:-----3------------2-------3--------------------------------
G:--2--------------------2-----------------------------------
D:-----0--------------------0--------------------------------
A:--------------0--------------------0-----------------------
E:-----------------------------------------------------------

sábado, setembro 10, 2011

Satriani - Baroque, versão: Vallim.




Essa música do Satriani é demais, o bordão ficou estourando na gravação,mas está valendo.A harmonia é muito bem construída, bom para o estudo dos intervalos...clique nas imagens para ampliar as tablaturas,bom estudo!

quarta-feira, agosto 31, 2011

Biografia - Paul Gilbert.


Biografia
PAUL BRANDON GILBERT

Paul Gilbert é um guitarrista estadunidense. Fez parte de bandas como Racer X na década de 1980, e do Mr. Big até 1996. A partir de então, se dedicou exclusivamente a carreira solo, compondo, tocando e cantando. Paul Brandon Gilbert nasceu em 06 de novembro de 1966 em Carbon Dale, Illinois, EUA. Aos cinco anos ganhou uma guitarra e um amplificador de brinquedo de presente de seus pais. Pouco tempo depois começou a ouvir grandes bandas de hard rock como Led Zeppelin, Aerosmith, Kiss e Heart. Mais tarde, dois grandes shows tiveram um forte impacto em sua decisão de ser músico: Van Halen e Ozzy Osbourne (com Randy Rhoads).
Aos 17 anos, Paul Gilbert enviou uma fita demo ao presidente da Shrapnel Records (companhia especializada em álbuns instrumentais), Mike Varney. Mike adorou o trabalho e, embora houvesse a intenção por parte da empresa em contratar o jovem guitarrista, por algum motivo o contrato não aconteceu.

Em 1984, após terminar seus estudos, Paul se mudou para Los Angeles para estudar no GIT. Um ano depois se tornou professor da escola (atualmente leciona também no MI Japan). Nessa mesma época formou o Electric Fence com outros dois amigos tocando apenas covers.

Em 1986 formou o Racer X com alguns amigos onde ficou até 1988. Em 1989 formou o Mr. Big e tocou com eles até 1996 (embora sua saída oficial da banda tenha sido anunciada apenas em 1999). Em 1997, gravou seu primeiro álbum solo “King of Clubs”. Em outubro de 1999 Paul Gilbert e seus companheiros anunciam a volta do Racer X e de lá pra cá Paul vem gravando novos trabalhos de sua carreira solo, além de novos álbuns com o Racer X.

Fã de música pop, adora colocar em seus álbuns e shows, músicas dos artistas mais inesperados como Spice Girls, Frank Sinatra, Abba, entre outros.

Em cada álbum de sua carreira solo ele grava ao menos um tema instrumental erudito, porém mudando o nome das obras:

O guitarrista tem um ótimo senso de humor e costuma usar isso em sua carreira seja nas fotos com roupas e guitarras extravagantes, seja nas mágicas que faz em uma de suas vídeo-aulas. Ele usa até mesmo uma furadeira com palhetas adaptadas na broca para poder tocar guitarra. Ele mesmo faz seu site, que por sinal é muito tosco, confira em www.paulgilbert.com

O bom humor parece vir de família, no álbum Raw Blues Power que Paul gravou com seu tio Jimi Kidd, uma de suas grandes influências, na foto da capa está seu tio a imitar Mick Jagger, confira.

Corriam boatos que Paul Gilbert seria Buckethead, fato desmentido por ele mesmo.

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CRONOLOGIA, POR ELE MESMO

1966: Nascido em 6 de Novembro em Carbondale, Illinois.

1969: Mudei para área rural da Pennsylvania.

1971: Ganhei minha primeira guitarra: Uma Sears “Deluxe” toda em metal com um cabo preso por uma ventosa e um aplificador de papelão que funcionava a bateria. Eu queria ser um Beatle.

1972: Ganhei minha primeira guitarra que funcionava: Um violão Stella. Meus pais me compraram o “Are you Experienced” do Jimi Hendrix num bazar de garagem por 1 dólar.

1973: Tomei aulas de guitarra. O professor usava o método “Mel Bay”. Eu desisti depois de algumas aulas por que ouvir música estava sendo chato e não eram minhas bandas favoritas, que eram: The Beatles, The Osmonds, The Jackson 5, David Bowie, e Led Zeppelin.

1976: Meu professor de música do 4° ano mostrou para a classe os passos de uma escala maior na lousa. Eu cheguei em casa e fiz a escala em uma corda do meu violão. Logo o violão começou a fazer sentido pra mim. Começei a aprender de ouvido.

1977: EU toquei pela primeira vez uma guitarra: Uma Ibanez Destroyer do meu tio Jimi. Eu fiquei excitado pois era fácil de tocar!

1984: Comprei uma Gibson Les Paul e um amplificador Fender Vibro Champ. A mulher da loja de música me disse: “se você colocar seu amplificador acima de 3 ele vai QUEBRAR!”. Eu estava no 10 em uma semana. Não quebrou.

1979: Eu entrei na minha primeira banda de rock. Nós nos chamávamos PARADIZ. Era para ser PARADISE, mas o baterista correu pra fora da sala quando ele estava pintando o logo no bumbo. Tós tocámos “Hold the Line” do Todo e “Renegade” do Styx. Eu toquei guitarra, mas eu também cantei nas músicas “Rain” dos Beatles e “Take the Money and Run” da Steve Miller Band. Tinha um baixista e um guitarrista solo na banda. Nós três plugados no meu Vibro Champ.

1981: Eu montei minha primeira banda que soava bem. Nos chamávamos “The Atomic Basement Band” e mais tarde “Missing Lynx”. Nós tocamos um monte de RUSH, Van Halen, UFO e nossas velhas canções. Eu comprei um Ampeg V-4 amp.

1982: Eu mandei uma fita da minha banda para o produtor Mike Varney e ele me colocou na coluna FOCO da revista GUITAR PLAYER. Eu continuei tocando em bandas de rock locais na Pennsylvania. Meu pai comprou um monte de maple e me fez uma guitarra Flying V.

1984: Me mudei para Hollywood para frequentar o G.I.T. Eu conheci o baixista John Alderete e o baterista Harry Gschoesser que eram alunos também. Nós estudávamos todas as manhãs, as 7, na escola, por que ninguém mais era doido o suficiente em levantar a essa hora para usar as salas. Mike Varney me ajudou a encontrar Jeff Martin que estava cantando na maior banda de metal de Phoenix, “Surgical Steel”. Racer-X começou! Eu mantinha uma Lee Jackson modificada e um Marshall de 50 watts no meu armário da escola.

1985: Me graduei no G.I.T. e me tornei professor. Jeff, John, Harry e eu fomos para o norte da Califórnia para gravar o primeiro disco do RACER X, “Street Lethal”. Eu usei uma Squier Strato emprestada e uma guitarra custom Wayne Charvel para gravar.

1986: Continuei a ensinar no M.I. Bruce Bouillet foi um dos meus alunos. E ja era um grande guitarrista e ele aprendia as coisas que eu ensinava quase que instantaneamente. Nós começamos a tentar fazer coisas em harmonia e ficava incrível, então eu pedi pra ele se juntar ao Racer X. Ele veio! O visto de Harry Gschoesser venceu, então ele voltou para a Áustria. Scott Travis se juntou a banda. Eu comprei uma velha guitarra, Epiphone Olympic anos 60 e melhorei ela com novos captadores e uma ponte Kahler.

1987: RACER X começou a tocar nos bares de L.A. Em poucos meses nós estávamos vendendo mais que Tronbadour e The Roxy. Steve Vai e Billy Sheehan foram muitas vezes nos ver. Nós gravamos nosso segundo disco, “Second Heat”.

1988: RACER X estava vendendo bem nos maiores e melhores clubes de L.A. Nós gravamos “Extreme Volume” ao vivo no The Country Club. Eu conheci alguns caras da Ibanez. Eu amei as guitarras e quis elas. Me lembrou a incrível guitarra do meu tio Jimi. Então eu começei a ser endorsado pela Ibanez. Eu recebi uma ligação de Billy Sheehan. E se eu queria formar uma banda com ele.

1989: Eu quis! A banda se tornou o MR. BIG. Nós escrevemos e gravamos nosso primeiro disco muito rápido, e estávamos em uma turnê de ônibus logo em seguida. Meus sonhos de rockstar estavam se tornando realidade! Nós excursionamos por toda América (EUA) e também fomos ao Japão onde eu ganhei de presente um barbeador no formato do GODZILLA. Eu pedi à Ibanez para pintar buracos falsos em formato de “F” num modelo RG, e a PGM nasceu!

1990: MR. BIG continuou em turnê. Nós gastamos muitos mêses como headliners e também abrirmos para nossos heróis de infância, RUSH. Eu comecei a escrever uma coluna para a revista GUITAR PLAYER chamara “Terrifying Guitar 101″.

1991: MR. BIG gravou seu segundo disco “Lean Into It”. Nós voltamos para estrada e fomos à Europa pela primeira vez. Nós excursionamos de novo com o RUSH pela America (EUA).

1992: A música “To Be With You” explodiu nas paradas e chegou a número 1 nos EUA e em 12 outros países. Nós tocamos no Tonight Show e no Davi Letterman. Nós tocamos na arena Budokan, Japão.

1993-1996: Mais discos do MR. BIG e mais turnês. Eu sobrevivi ao terremoto de Northridge, me casei, e me mudei para Las Vegas. Eu montei um estúdio de gravação na minha casa e o chamei de BATGIRL. Eu experimentei um novo amplificador Laney e amei. Começei a ser endorsado por eles.

1997: Deixei o MR. BIG para começar uma carreira solo. Bruce Bouillet gravou e foi o engenheiro do meu primeiro disco solo “King of Clubs”. Bruce também se juntou a mim para uma incrível JAM de 20 minutos com John Alderete no baixo e Jeff Martin na bateria.

1998: Excursionei pelo Japão como um artista solo e cantor. Gravei meu segundo CD “Flying Dog” e me divorciei.

1999: Gravei o “Beehive Live” ao vivo no Japan, e me juntei ao RACER X de novo para gravar “Technical Difficulties”.

2000: Mais discos solo. Mais discos do RACER X. Workshops da Ibanez. Colunas em revistas Japonesas. Mais equipamentos de estúdio e leitura de manuais. Estudando japonês. É divertido ser um workaholic!

2001: Eu comprei um apartamento em Tokyo para tirar uma folga por alguns meses. Viajei de volta aos EUA para gravar “Raw Blues Power” com meu tio Jimi, e “Snowball of Doom – Live” com RACER X, nosso primeiro disco ao vivo desde os anos 80! Então voltei para Tokyo para produzir uma banda japonesa chamada Mr. Orange.

2002 – 2003: Mais álbuns, mais turnês, “mais Japão”, me tornei um membro honorário do M.I. Japan e fiz uma turnê em 8 cidades. Ser um workaholic estava se tornando cansativo. Eu comuniquei que eu não poderia usar meu ouvido esquerdo no fone ou entender o que as pessoas falavam.

2004: Eu voltei para Los Angeles, vendi a casa em Las Vegas e decidi tirar FÉRIAS.

2006: Gravei um disco instrumental.

No futuro: Pesquisas médicas na U.C.L.A. para descobrir um processo cirúrgico para curar perda de audição. Eu encontrei irmã mais nova de Catherine Zeta-Jones e começamos a namorar. Músicas do RACER-X se tornaram moda nos EUA e saímos em turnê para promover o single sucesso de vendas “Guys From Space Rock”. Os aliens que tem monitorado nosso planeta por séculos ouviram nossas músicas e constataram que a raça humana é finalmente legal o suficiente para se conhecer. Os aliens tomaram o mundo, elegeram Ringo Starr como presidente de tudo, e deram a ele um capacete-SuperCérebro que permitiu a ele ser super inteligente e terminou com toda a fome e violência no mundo.
Fonte: Paul Gilbert Brasil.

segunda-feira, agosto 29, 2011

Vídeo e Tablatura - GODFHATER.




Trilha do filme " O poderoso chefão", na versão de Slash.
Para visualizar a tablatura em tamanho maior basta clicar em cima da imagem.
Bom estudo!

segunda-feira, julho 04, 2011

Steve Vai - Biografia



A técnica de Steve Vai não foi conseguida às custas apenas de talento ou treino. Quando adolescente teve como professor particular de guitarra Joe Satriani, mais tarde se formando pela Universidade de Música de Berklee.

Aos 19 anos se mudou para Los Angeles onde se juntou à banda de Frank Zappa. Conta a lenda que Vai convenceu Zappa a contratá-lo provando que era o único capaz de transpor para partitura as composições de Frank.

Seu primeiro álbum, Flex-Able, foi lançado em 1984. Posteriormente se juntou às bandas Alcatraz, David Lee Roth (com quem começou a se destacar na mídia) e Whitesnake. Em carreira solo lançou alguns dos mais bem sucedidos álbuns de guitarristas, Passion and Warfare (de 1990) e Alien Love Secrets (de 1995). Com o vocalista Devin Townsend montou a banda Vai, com quem gravou Sex & Religion (de 1993).

O estilo técnico e veloz de Vai (que constantemente o leva a ser acusado de deixar em segundo plano o sentimento) foi influência definitiva na formação de toda uma geração de guitarristas modernos.

sábado, junho 18, 2011

sábado, junho 11, 2011

Perfil - Yngwie Malmsteen


Lars Johann Yngwie Lannerback nasceu em Estocolmo, Suécia, no último dia de junho de 1963. Teve aulas de piano e trompete e aos 5 anos ganhou seu primeiro violão, que ficou parado até 18 de setembro de 1970 quando viu um especial na TV sobre a morte de Jimi Hendrix.

Aplicando sua intensa curiosidade e tenacidade primeiro com uma velha guitarra Mosrite e depois uma barata Stratocaster, Yngwie entrou na música de bandas como Deep Purple. Sua admiração pelas influências clássicas de Ritchie Blackmore levaram-no a conhecer Bach,Vivaldi, Beethoven, Mozart e Paganini, entre outros compositores.

Quando tinha 10 anos adotou o sobrenome de sua mãe, Malmsteen, passou a dedicar todas as suas energias para a música e parou de ir para a escola. Na escola era sempre considerado "arrumador de problemas", brigava frequentemente e só ia bem nas matérias que realmente gostava: Inglês e Artes. Sua mãe, reconhecendo seus talentos musicais permitiu que ficasse em casa com seus discos e sua guitarra.

Com 15 anos ele abandonou totalmente a escola e trabalhou como Luthier. Escalopou os trastes de uma velha guitarra e ficou impressionado com os resultados. Viria a aplicar isso em guitarras melhores e as usa desta forma até hoje. Começou a tocar em várias bandas e quando tinha 18 anos gravou uma demo e enviou para várias pessoas, inclusive ao fundador da gravadora Shrapnel. Terminou sendo chamado para Los Angeles para entrar na banda Steeler.

Com o Steeler gravou um álbum e depois foi para o Alcatrazz, uma banda no estilo do Rainbow fundada por Graham Bonnett. Apesar de ter feito nessa banda alguns dos seus melhores solos, como "Jet To Jet" e "Hiroshima Mon Amour", ficou provado que seu trabalho ainda estava limitado e o único jeito era gravar discos solo.

O primeiro disco solo de Yngwie, "Rising Force", entrou nas paradas da Billboad no #60 lugar, uma ótima marca para um disco quase todo instrumental. Esse álbum ganhou uma indicação para o Grammy e várias votações em revistas como Revelação, Melhor Guitarrista, etc. Seus duelos com o grande tecladista Jens Johansson (atualmente no Stratovarius) fizeram nascer um novo estilo musical: o rock (metal) neo-clássico.

As composições neo-clássicas de Yngwie alcançaram novas alturas em 1986 no álbum "Trilogy". Até os dias de hoje esse é um dos seus discos favoritos, tanto nas letras quanto musicalmente.

No ano seguinte, no dia 22 de junho de 1987, bateu seu Jaguar e passou uma semana em coma, além de perder alguns movimentos de suas mãos. Quando estava se recuperando soube que sua mãe havia morrido de câncer e percebeu que a sua única salvação era a música. O resultado foi "Odyssey", não um dos favoritos de Yngwie, mas aclamado por ser mais acessível. Da turnê desse álbum saiu seu primeiro disco ao vivo: "Trial By Fire Live In Leningrad". Depois lançou "Eclipse" ainda com um som comercial e com uma formação totalmente diferente, com músicos suecos não muito famosos.

Em 1992 lançou o ótimo álbum "Fire And Ice", voltando ao som não comercial.

Em 26 de dezembro de 1993 casou-se com Amberdawn Landin de quem viria a se separar em 1996.

Em 1994 lançou o disco "Seventh Sign", que foi comparado ao "Marching Out" pelo seu peso e agressividade.

Em setembro e outubro de 1994 a gravadora japonesa Pony Canion lançou dois mini-álbuns ("I Can't Wait" e "Power and Glory") e um vídeo ("Live At Budokan").

Em dezembro de 1994 Yngwie começou a montar seu próprio estúdio, com os melhores equipamentos e iniciou os trabalhos em seu próximo álbum, "Magnum Opus". Esse disco foi lançado em 1995.

Em 1996 gravou um álbum-tributo com músicas das bandas que o influenciaram. Entre elas: Rainbow, Deep Purple, Rush, etc. O nome desse disco é "Inspiration".

Em 1997 Yngwie lançou o maravilhoso álbum "Facing The Animal", considerado por revistas especializadas melhor que seus 4 discos anteriores.

Depois de lançar um álbum com orquestra, Yngwie se interessou em fazer uma "Rising Force Reunion". O desejo dele não se concretizou. Alguns músicos que haviam participado dos primeiros álbuns (Rising Force, Marching Out, etc) estavam envolvidos em projetos distintos e outros não tinham mais um bom relacionamento com Yngwie.

Durante este período em que o sueco buscava novos músicos, foi lançado o álbum "Yngwie Malmsteen LIVE!!", gravado em São Paulo durante a turnê de "Facing The Animal". Em 6 de Março de 1998, nasceu o primeiro filho de Yngwie, Antonio Yngwie Johann Malmsteen, na cidade de Miami. Com o nascimento do filho, Yngwie amadureceu. Ignorou os problemas com músicos, voltou a usar o nome "Rising Force" e em 1999, ao lado de Mark Boals (vocais), Barry Dunaway (Baixo), John Macaluso (Bateria) e Mats Olausson (Teclados), lançou seu décimo quarto álbum solo, chamado "Alchemy", que passou a ser considerado, por muitos, o melhor trabalho de sua carreira.

domingo, maio 29, 2011

Blues - pentatônica - pentatonic - blues

A escala do Blues, a 5 ª posição.

E ------------------------------------------ 5-8 -
B ----------------------------------- 5-8 ---------
G ------------------------- 5 - 7 - 8 ----------------
D ------------------ 5-7 --------------------------
A 5 -------- - 6-7 ---------------------------------
E - 5-8 ------------------------------------------ -

Você vai logo descobrir que eu coloquei as escalas blues em chaves, mas que estamos usando os mesmos padrões apenas em diferentes posições no braço da guitarra. Você realmente não precisa aprender um monte de teoria ou escalas para poder jogar razoavelmente bem. Se você se concentrar em aprender os padrões básicos vai notar que será capaz de jogar junto em espaço relativamente curto de tempo.

Licks de Blues lento:

Aqui estão quatro licks de blues simples que usam apenas as notas do Blues A escala acima. Tente tocar cada lick sobre toda a progressão. Observe que quando você joga as mesmas notas sobre os acordes diferentes os licks de soam muito diferente. Você pode trabalhar diferentes ritmos de jogo e variar as notas utilizadas para compor seus próprios licks de blues.

Isso é improviso. Ouvir os outros para obter percepções, ouvindo a música que você pode cantar em sua cabeça, emulando as ideias e os sons e brincando com eles para chegar a suas próprias composições. Isto é, construir o seu próprio som. Não é um processo difícil de atravessar, você só precisa gastar tempo com ele e ser paciente. Não tente apressar para chegar ao próximo nível. Jogar, jogar mais e jogar mais um pouco. Ficando bom vai acontecer com a prática. Se você precisa manter as mãos no pescoço ficando bom cuidará de si mesmo.



Blues Lick 1:

E -------------------------
B -------------------------
G -------------------------
D -------------------------
A 5 -------- - 6-5 ---------
E - 5-8 ------------ 8-5 -
Blues Lick 2:

E --------------------------
B --------------------------
G --------------------------
D ---------------------- 8 -
A 5 -------- - 6-5 ---------
E - 5-8 ------------ 8 -----

Blues Lick 3:

E -------------------------
B -------------------------
G ------------ 5 ------------
D ----- 5-7 ------ 7-5 - 7 -
A - 7 ----------------------
E --------------------------

Blues Lick 4:

E ----------------------- 5 - 8 - 5 ----------- 5 -
B ---------------- 5-8 ----- 8 ------------------
G ----- 5 - 7 - 8 --------------------------------
D - 7 -----------------------------------------
A --------------------------------------------
E ---------------------------------------------

Tablatura - Hibria, Stare at yourself. CD Defying the Rules






Para os amantes do bom Heavy-Metal transcrevo acima uma tablatura da música STARE AT YOURSELF, da banda HIBRIA, de Porto Alegre/RS, Brasil. Gosto muito dessa banda, pois seus arranjos são muito bem construídos e fogem do livro de regras do metal, ou seja, os caras realmente fazem um som próprio com uma sonoridade muito boa. Para os que conhecem é uma ótima pedida e baita estudo para a guitarra; aos que ainda não tiveram a oportunidade de ouvir ouçam o som e bom estudo.
Aqui está a parte I da transcrição. ( Irei postando vídeos em partes depois do som tocado na guitarra).

Tablatura - Hibria, Stare at yourself. Parte II






Para os amantes do bom Heavy-Metal transcrevo acima uma tablatura da música STARE AT YOURSELF ( Defying the rules)da banda HIBRIA, de Porto Alegre/RS, Brasil. Gosto muito dessa banda, pois seus arranjos são muito bem construídos e fogem do livro de regras do metal, ou seja, os caras realmente fazem um som próprio com uma sonoridade muito boa. Para os que conhecem é uma ótima pedida e baita estudo para a guitarra; aos que ainda não tiveram a oportunidade de ouvir ouçam o som e bom estudo.
Aqui está a parte II da transcrição. ( Irei postando vídeos em partes depois do som tocado na guitarra).

sábado, maio 28, 2011

Guitarra Blues.


Olá pessoal, aqui posto um exercício para dinâmica de blues do parceiro Beto Almeida,companheiro do mestres da guitarra, bom estudo.


Mais dinâmica no Blues

Olá amigos das seis cordas, é um prazer enorme escrever para o site MESTRES DA GUITARRA, e pra começar nada melhor do que uma progressão de blues. Essa progressão encontra-se numa das músicas do meu próximo CD, que será lançado em breve. Uma característica interessante que quero salientar é a dinâmica que podemos criar tendo por base um blues tradicional. Vamos começar por analisar uma progressão de blues tradicional de 12 compassos, é importante lembrar que a blues tradicional de 12 compassos possui várias formas diferentes de ser executada. Um chorus tradicional de blues, também conhecido com “12 BAR BLUES”, tem a seguinte progressão: no 1º compasso o I7 grau da sua tonalidade correspondente que repete-se sequencialmente até o 4º compasso; no 5º e no 6º compasso teremos o IV7 grau; no 7º e no 8º compasso teremos novamente o I7 grau; temos então no 9º compasso, o V7 grau; já no 10º compasso teremos o IV7 grau; e no 11º compasso volta-se para o I7 grau; por fim no 12º compasso temos o que é chamado de “TURNAROUND”, que era preenchido com o V7 grau novamente, levando assim para o começo da progressão, seguindo o mesmo padrão considerado. Um chorus tradicional de blues em MI maior é escrito dessa forma:

Ex.01
/:E7 / % / % / % /
/ A7 / % / E7 / % /
/ B7 / A7 / E7 / B7/ ex. com guitarra base.


Para conseguir mais dinâmica no momento do solo, você pode fracionar os 12 compassos, e transforma-lo em 8 compassos, veja o exemplo:

Ex.02
/ A7 / % / E7 / % /
/ B7 / A7 / E7 / B7 /

Ao em vez de você voltar para o I7 grau do 1º compasso do blues tradicional, você omite os quatro primeiros compassos, começando assim do 5º compasso no IV7 grau.

sábado, maio 21, 2011

Estudo de Arpejos - Malmsteen


Já vimos alguns exemplos de arpejos,assim como a parte teórica, a seguir alguns arpejos do Shred Malmsteen...bom estudo.
Dê enter na figura para maior visualização.

terça-feira, maio 17, 2011

Metrônomo...aliado dos guitarristas.


Sempre que vamos estudar, temos que estar atento a duas coisas principalmente: a melodia e ao ritmo da música. Não é nada anormal em determinado momento, atrasarmos ou adiantarmos o andamento, porém isso não é nada recomendável ou agradável que aconteça quando estamos tocando pra valer.Você pode contornar isso, utilizando-se de um metrônomo. Alguém pode perguntar, mas que bicho é esse? Pois bem, um metrônomo é um dispositivo destinado a marcar o andamento, e a fórmula do compasso de uma música (2/4, 3/4, 4/4 etc…). É um aparelho bem antigo, que antigamente era fabricado com um mecanismo semelhante ao dos relógios. Hoje, com a evolução da tecnologia, existem inúmeros modelos digitais, dotados de vários recursos como: diapasão, afinador, etc…
um site com metrônomo Online :
http://www.metronomeonline.com ( Fonte, mestres da guitarra, blog).

domingo, maio 15, 2011

Escala Menor Harmônica - parte II.




Continuação dos desenhos.
Obs.: Dê enter em cima das figuras para ampliar a visualização.

Escala Menor Harmônica - parte I.







Aloha...aqui vai um assunto muito interessante, escala menor harmônica...

Sobre a Escala Menor Harmônica: Escala muito explorada no Heavy Metal e excelente para usar junto com arpejos e variando com outras escalas.
A Escala Menor Harmônica é parecida com a Escala Menor Natural (modo eólio), diferenciando-se apenas por sua sétima elevada em um semitom.
Veja:

Escala Menor Natural – A B C D E F G A

Escala Menor Harmonica - A B C D E F G# A
( Dê enter para melhor visualização da figura, essas estão menores do que as outras do blog mesmo na visualização.).

sábado, maio 14, 2011

Voando na Penta.


Vou passar um lick do guitarrista Ozéias Rodrigues, meu companheiro nas colunas do site mestres da guitarra, está sobre a pentatônica de Lá menor. A dificuldade deste lick está na mão esquerda sobre a corda mi, onde vamos executar a nota Mi com dedo 1, nota Sol dedo 2, a nota Lá com o dedo 3, a nota Dó com o dedo 4, e ainda um tapping na nota Ré na casa 22. O salto de corda com ligados também merece uma atenção.



Obs.: para maior visualização da tablatura dê enter na figura.

sexta-feira, maio 13, 2011

Licks de grandes guitarristas,frases de solos.



LICKS

Por Vallim

Aí pessoal, estamos aqui mais uma vez para uma coluna de guitar. Desta feita vou falar sobre licks ( não,não é nenhuma marca de bolachas recheadas,mas sim uma técnica de guitarra,hehehe...) Começando pelo String Skkiping , que consiste no salto de cordas para um solo,técnica muito usada por Paul Gilbert,entre outros.

O salto de corda cria uma excelente receita melódica sobre o som de seu solo,pois suaviza as frases, deixando um contorno bem delineado sobre graves e agudos no solo. Particularmente gosto muito desse efeito sobre uma frase,soa interessante.Treine devagar aumentando aos poucos o tempo,sempre com a utilização se um metrônomo,melhor amigo de um guitarrista.

Em seguida coloquei lick de grande guitarristas, terminando com um lick meu em cima de um blues em Am, onde utilizo a pentatônica de Am para o fraseado, bom estudo e up the guitar!!!

Obs.: Dê enter em cima das figuras para ampliar a visualização.