domingo, setembro 23, 2012
O VOO DO BESOURO - FLIGHT OF THE BUMBLEBEE
Postarei videoaula com a tablatura deste som, é um bom treinamento para cromatismo.
domingo, julho 01, 2012
quinta-feira, junho 28, 2012
domingo, junho 24, 2012
sábado, junho 09, 2012
terça-feira, maio 29, 2012
sábado, maio 26, 2012
Escala Menor Harmônica.
sábado, maio 19, 2012
Livro “Teoria Musical – Guitarra, Técnica, Escalas, RIff’s”
Interessados podem adquirir o livro antes mesmo de ser publicado, através do e-mail: professorvallim@gmail.com
sábado, maio 12, 2012
A História do Heavy Metal no Brasil:
A HISTÓRIA DO HEAVY METAL NO BRASILPor: Ricardo Batalha
PRIMORDIOS
Se nos primórdios do Heavy Metal na cena internacional encontramos um forte nome como o da banda The Yardbirds e, ainda, as pioneiras, Cream, Jimi Hendrix Experience e The Who, no Brasil a história é bem diferente.
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O embrião foi criado graças aos esforços dos irmãos paulistas Celly e Tony Campello e, ainda, Sérgio Murilo, Ronnie Cord, Mary Pavão e os seguidores Jet Blacks, The Clevers e os Tijucanos do Ritmo. Também não podemos atribuir o título de pioneiros do Metal aos membros do movimento da Jovem Guarda, que abrigava nomes como Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderléia, Eduardo Araújo e Silvinha, Os Incríveis, entre outros, pois a Jovem Guarda, que continuou a saga do Rock'n'Roll com o Iê-Iê-Iê no Brasil, além de chegar com atraso, era muito comportada para os padrões do estilo mais despojado do Rock da época. Além do mais, esta fase da Jovem Guarda durou até o final dos anos 60, numa época em que até a banda inglesa Black Sabbath, real precursora do Heavy Metal, iniciava sua carreira.
Depois de muitos anos surgiram bandas que tocavam realmente o estilo Heavy, já que muitas das existentes no final dos anos 60 até a metade dos anos 70 podiam até tocar com uma sonoridade "pesada" e com certa rebeldia e atitude, mas não tinham qualquer conexão com o Heavy Metal. Eram as grandes bandas de baile, as bandas cover que animavam 'festinhas' e os festivais colegiais, nitidamente influenciadas pelos Rolling Stones, The Beatles e os grandes mestres do Rock'n'Roll. Dentre estas, as mais representativas e vigorosas foram o Made In Brazil, Os Mutantes, O Peso, O Terço e A Bolha.
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O DIFÍCIL INÍCIO
Mas, por quê o Heavy Metal nacional demorou a emplacar? Basta salientar as inúmeras dificuldades de outrora. O nível dos equipamentos era precário e conseguir comprar importados era quase um milagre. Isto seu deu tanto pela má situação financeira dos músicos como pela crise que assolava o país. Outro ponto que dificultava era a falta de informação e a dificuldade em se conseguir partituras, revistas e materiais ligados à cena do Metal internacional.
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Os estúdios de ensaios e gravações também sofriam com a falta de equipamento necessário para se obter um nível aceitável de produção do registro. Tudo isto, somado ao desprezo dos veículos de comunicação e da mídia em geral, exceção feita à algumas emissoras de rádio e alguns esporádicos programas de vídeos em nossos canais de televisão, e a mentalidade retrógrada de algumas pessoas que achavam que aquilo tudo não passava de uma loucura e um barulho ensurdecedor, de certa maneira, impediam o crescimento da cena no Brasil.
Mas, em meados dos anos 80, ou seja, com "apenas" onze anos de defasagem, o estilo começou realmente a decolar. Tudo era novidade e várias bandas se impunham com garra e talento, tentando ultrapassar todas as barreiras que existiam naquela época. Naquela fase eram realizados diversos shows, eventos que agitavam o cenário interno.
A conceituada Revista Rock Brigade era apenas um informativo de um fã-clube de Heavy Metal e o número 1 saiu em fevereiro de 1982. O editor Antônio D. Pirani comenta o importante papel da Rock Brigade no cenário nacional: "A Brigade começou como um informativo que era enviado exclusivamente aos sócios do fã-clube. Gradativamente fomos crescendo, aumentou-se o número de páginas, o tipo de papel, impressão com mais qualidade e nos transformamos em um fanzine, divulgando-o mais abertamente. Sempre tivemos o intuito de divulgar o trabalho das bandas de Heavy Metal, sejam elas novatas ou veteranas e sempre abrimos espaço às bandas nacionais. Saíam tantos discos de tantas bandas novas naquela época, que a Brigade era quase um catálogo de lançamentos. Em 1986 passou a ser distribuída em todas as bancas de jornal e desde maio de 1988 ela sai mensalmente, ou seja, quase dez anos com esta periodicidade", relembra.
As Grandes Galerias, hoje conhecida como a Galeria do Rock, localizada no centro de São Paulo, abrigava pouquíssimas lojas especializadas em Rock e Heavy Metal, como a Baratos Afins. O dono da loja, Luiz Calanca, foi um dos responsáveis pelo engrandecimento da cena. "Apesar de ter me decepcionado com o meio Heavy, dei o primeiro impulso e apoiei várias bandas que faziam este tipo de som na época", desabafa.
A Woodstock Discos, loja que naquela época ficava escondida numa galeria da rua José Bonifácio, também no centro da capital paulista, reinava nas tardes de sábado. Era um verdadeiro ponto de encontro, com troca de informações, muito material importado nas famosas "pastas" dos fãs. Além disso, a Woodstock vendia merchandising diferenciado (como buttons e patches) e passava vídeos que até então os fãs não imaginavam poder assistir. "O pessoal se reunia na loja e ficava trocando idéias sobre as novas bandas. Chegava tal disco e um já perguntava para o outro como era a banda. O pessoal trocava mais informações, criavam-se muitas amizades e isso, consequentemente, formava um underground forte. Não existia MTV, programas em rádio e existiam poucas revistas. Então o pessoal tinha que trocar idéia mesmo para saber dos lançamentos. Pintava um álbum, por exemplo do Kreator, todos corriam atrás, era como se existisse uma magia. Quem viveu aquela época, viveu a época mágica e, com certeza, não volta mais", explica o proprietário Walcir.
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O PRIMEIRO IMPULSO
Se o cenário nacional crescia com atraso, em relação às bandas estrangeiras de Heavy Metal, o Brasil sequer existia no mapa. Após a vinda de Alice Cooper em 1974, Queen em 1981, Van Halen em janeiro de 1983, o primeiro megashow que os brasileiros puderam conferir de perto foram as apresentações da banda norte-americana Kiss, nos estádios do Morumbi, em São Paulo, e no Maracanã, no Rio de Janeiro, em junho de 1983. Os shows foram recorde de público para o Kiss, banda acostumada a lotar arenas e festivais ao redor do mundo.
Muitos que hoje em dia são aficionados pelo estilo Heavy, começaram a conhecer o estilo só após a passagem do Kiss pelo Brasil e isto, de alguma forma, fez o cenário nacional crescer, tal foi o fervor da estadia dos quatro mascarados no Brasil. Vários espaços se abriram para a "música pesada" e os festivais de Rock se espalhavam por colégios, teatros e espaços cedidos pelas Prefeituras, além dos programas de rádio, como o dominical "Rock Show", na Excelsior AM.
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O HEAVY METAL EM PORTUGUÊS E OS PRIMEIROS REGISTROS FONOGRÁFICOS
Após algumas tentativas de organizar festivais, como o de Saquarema (RJ), que mesmo tendo sido considerado um fiasco, foi importante para a época, pois além de revelar bons nomes para a música brasileira, fez com que outros centros tentassem tomar a mesma iniciativa.
Em São Paulo, alguns festivais se tornaram famosos por unir e revelar vários nomes para a cena do Hard Rock e o Heavy Metal. Os mais "famosos" foram: "Heróis do Rock" e a "Praça do Rock", no Parque da Aclimação, por onde passaram bandas como MADE IN BRAZIL, PATRULHA DO ESPAÇO, CENTÚRIAS, HARPPIA, VÍRUS, ABUTRE, SALÁRIO MÍNIMO, CÉRBERO, AVE DE VELUDO, ETHAN, LIXO DE LUXO, GOZOMETAL, SANTUÁRIO, NOSTRADAMUS, ANACRUSA, MAMMOTH, ANO LUZ, ANTÍTESE e dezenas de outras.
Mas, não eram somente em festivais que estas bandas se apresentavam, pois outros espaços paulistanos que também abrigavam e formavam um circuito para estes verdadeiros guerreiros abnegados foram o SESC Pompéia, Clube dos Aeroviários, Rainbow Bar, Teatro Lira Paulistana, Teatro Idema, Teatro Arthur Azevedo, Teatro João Caetano, Centro Cultural Vergueiro (atual Centro Cultural São Paulo), os bares do bairro do Bixiga, as discotecas e danceterias que às vezes abriam seu espaço para o Metal, como a Raio Laser, além de clubes da grande São Paulo como o Ceret, a Sociedade Esportiva Palmeiras e o Paineiras do Morumby.
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SAUDOSAS LEMBRANÇAS DO ESPAÇO MAMBEMBE
Saudosas são as lembranças dos grandes shows que aconteceram no cenário paulista. Esta era a fase do Espaço Mambembe, que dedicava as segundas e terças-feiras às bandas de Heavy Metal e costumava ficar lotado. O guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser, sempre relembra em suas entrevistas das apresentações da banda no Mambembe, em especial uma com o Ratos de Porão ocorrida em 1987, onde o recorde da casa foi batido (cerca de mil pessoas).
Outro show da dupla Sepultura / R.D.P. ficou famoso, pois os boateiros de plantão juravam que os skinheads iriam invadir o local e quebrar tudo. Quem esteve lá pôde presenciar um dos shows mais furiosos da carreira do Sepultura, bem como do R.D.P., onde o vocalista João Gordo fez questão de discursar sobre a possível invasão dos skins.
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O BLACK JACK ROCK BAR
Grandes nomes passaram pelo eterno Black Jack Bar, que completou no ano passado 20 anos de existência! A programação do Black sempre mesclou bandas cover com outras de som próprio e também revelou nomes para a cena, como o Jaguar (do guitarrista Michel Perie), Controlle (que revelou o vocalista Acqua), Gypsy (Rock and Roll, que contava com a bela vocalista Renata, os guitarristas Fabio e Azeitona, o baixista Cezinha e vários bateristas, Henrique Verreschi, Schmidt, Rogerinho e Renato Graccia, que integraria anos mais tarde o Viper), Cavalo Vapor (do vocalista Nando Fernandes e do baterista Alex Nasser), So What (da vocalista Rosana, que depois formou o Mosh), Skyscraper (primórdio do Metal Melódico, liderado pelo guitarrista Nasa), Firebox (que contou com os músicos Luis Mariutti no baixo - depois substituído por Cesar Dechen, Michel Perie e Marcelo Araujo nas guitarras e Paulão na bateria - depois substituído por Júlio Cesar Príncipe), Trama (a melhor banda de covers da cena nacional da época), Psycho Clown (Metal Tradicional que deu origem ao Venus e sempre lotava a casa), Proposital Noise (ex-banda do atual proprietário do Black Jack, o guitarrista Wecko), Fates Prophecy (hoje reconhecida e respeitada) Swingfire (onde eu mesmo tocava bateria) e Cicatrix (banda que tinha o editor da Roadie Crew, Claudio Vicentin, na bateria).
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HISTÓRIAS IMPAGÁVEIS EM SANTOS
Santos, cidade do litoral sul paulistano, também abrigou várias destas bandas em grandes e memoráveis shows e festivais ocorridos nas Praias, no Circo Marinho e nos clubes Caiçara, Saldanha da Gama, C.R.Vasco da Gama, Internacional de Regatas, Clube XV e na extinta casa noturna Heavy Metal (que era uma danceteria e não um local fixo para os fãs de Metal). Duas histórias curiosas ocorreram em Santos, no Circo Marinho. O evento era o "South American Death Festival", com a participação do Vulcano, Dorsal Atlântica, Massacre do Chile e uma banda da Bahia chamada Crânio Metálico. O público era fanático pela Dorsal e muitos se ajoelhavam aos pés de Carlos Vândalo. Antes do show, um dos responsáveis pelo Circo Marinho, começou a gritar no microfone sem parar: "Com vocês, Dorsal Atlântica... Dorsal Atlântica... Dorsal Atlântica... Dorsal Atlântica...". A banda entra em cena e detona músicas que eram hinos da época, como "Guerrilha" e "Morador das Ruas".
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RECONHECIMENTO DOS GRINGOS
Outras boas bandas que tiveram repercussão internacional são os representantes da cena do Thrash Metal, como os mineiros do Overdose, que chegaram a impressionar os executivos da Geffen Records com seu material; os paulistas do Korzus, que tocaram nas mais famosas casas de shows da Europa (como o Marquee Club, em Londres / Inglaterra) e nos Estados Unidos; além dos gaúchos do Krisiun, que logo no início de carreira conseguiram fechar um contrato com a gravadora européia Gun Records (felizmente mudando depois para a Century Media). Isto sem contar que o Dr Sin, único representante do Hard Rock nacional, que conseguiu impressionar até mesmo os norte-americanos da tão famosa cena dos clubes de Los Angeles.
Em menor escala, aparecem Dorsal Atlântica, Genocídio, Wizards, Dark Avenger, e as mais novatas, todas cantando em língua inglesa, no intuito de alcançar o mercado externo e o sucesso no primeiro mundo.
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Riff's para estudo:
domingo, abril 29, 2012
Slides:
domingo, abril 22, 2012
Treinando com Paul Gilbert:
quarta-feira, abril 18, 2012
Cuidando do instrumento: 12 dicas úteis.
sábado, abril 14, 2012
Alongamentos - Importante.
O alongamento dos braços e das mãos dá mais força e flexibilidade, assim melhora velocidade, pegada e a precisão de um guitarrista. Também é importante fazer um aquecimento sempre antes de tocar o instrumento, bastam três minutos de algum exercício tocado lentamente. Nunca mantenha a mania de estralar os dedos, pois isso engrossa os mesmos, o que não é bom para um músico. Mantenha sempre uma postura a observar sua coluna reta enquanto estiver praticando. Observe os desenhos e alongue todos os dias antes de tocar seu instrumento.
sexta-feira, abril 06, 2012
Arpejos
ARPEJOS
Arpejo é a execução das notas de um acorde de forma melódica, ou seja; as notas são tocadas em sequência e não ao mesmo tempo como em um acorde ao se tocar uma base. Os arpejos possibilitam ao guitarrista tocar mudanças e partes com uma velocidade considerável, além de boa abertura melódica. Para essa técnica é importante que se estude bem o sweep, pois ele possibilita uma execução perfeita do arpejo colocando uma sonoridade melódica bem interessante. Estude em diversas regiões do braço, em variadas escalas, depois misture arpejos a frases, isso tornará seis solos bastante virtuosos e instigantes, essa técnica é peculiar em guitarristas virtuosos, como Malmsteen, Steve Vai, Paul Gilbert, Petrucci, entre outros.
O que torna o arpejo tão interessante são suas muitas formas de aplicação. Eu gosto muito de utilizar arpejos em minhas composições. Podem ser formados de forma tríade ( T, 3a, 5a), tétrade ( T, 3a, 5a, 7a) existem ainda os arpejos diminutos, arpejos menores com sétima maior, arpejos maiores com sétima menor, estes possuem um som muito interessante. Vamos exercitar alguns arpejos :
I
|----------------------------------------------------3-|--------5---------7--------------8---|
|-----------3--------------5-----------7--------5-----|-----7--------8------------10-------|
|-------4--------------5-----------7--------5---------|--7-------9---------11--------------|
|---5-------------7-----------9-----------------------|--------------------------------------|
|------------------------------------------------------|---------------------------------------|
|------------------------------------------------------|---------------------------------------|
II
D Em F#m G
|-5--2------------2--7--3-------------3-|-9--5------------5--10--7-------------7-| Típico exercício de sweep, está no
|--------3-----3------------5------5-----|--------7-----7--------------8------8----| campo harmônico de D MAIOR.
|-----------2-------------------4---------|-----------6---------------------7--------| procure fazer estas tríades para
|------------------------------------------|-------------------------------------------| elaborar composições, não apenas
|------------------------------------------|-------------------------------------------| para subir e descer.
|------------------------------------------|-------------------------------------------|
III
|------------------------------8--12-|-8----------------------| Arpejo em Am. ( A, C, E - T, 3A. 5A. )
|-------------------------10---------|-----10-----------------| Lembrando que para um arpejo menor
|-----------------5-/-9--------------|----------9/-5----------| é colocada a terça menor, para um
|--------------7---------------------|----------------7--------| arpejo maior colocamos terça maior.
|----------7-------------------------|-------------------7-----|
|---5--8----------------------------|-----------------------8--|
IV
D7 Em7
|-----------5--8------------7--10-------------| TÉTRADES ( T,3A.m ,5a. 7a. )
|--------6---------------8---------------------|
|-5--7------------7--9------------------------|
|-----------------------------------------------|
|-----------------------------------------------|
|-----------------------------------------------|
V
|---19--15-------------15--12-------------12--7----------7--3--------------|
|-------------17------------------12----------------8--------------5-----5----| ARPEJOS , sequência Em
|------------------16------------------12---------------9-------------4-------|
|--------------------------------------------------------------------------------|
|--------------------------------------------------------------------------------|
|--------------------------------------------------------------------------------|
VI
C G Am Em
|---------------------12--15--10--7------------------------------------8--12--7--4-----------------
|----------------13--------------------8----------------------------10-----------------5--------------
|-----------12-----------------------------7--------------------9--------------------------4-----------
|------14--------------------------------------9-----------10--------------------------------6--------- SEQUÊNCIA
|-15----------------------------------------------10--12-----------------------------------------7---- ARPEJOS
|--------------------------------------------------------------------------------------------------------
F C F G
|---------------5--8--15--12-----------------------------5--8--10--7------------------------------|
|------------6-----------------13-----------------------6---------------8----------------------------|
|---------5------------------------12----------------5---------------------7-------------------------|
|------7-------------------------------14---------7---------------------------9----------------------|
|---8--------------------------------------15--8---------------------------------10--15------------|
|------------------------------------------------------------------------------------------------------|
VII CM7
|-----------------------8--7--------------------------------------------------11--10--------------------------|
|---------------------8-------8------------------------------------------11-----------11----------------------|
|------------------9-------------9-----------------------------------12-------------------12------------------|
|---------5-9-10------------------10-9-5----------------8-12-13---------------------------13-12-8--------|
|------7------------------------------------7----------10-----------------------------------------------10----|
|---8------------------------------------------7---11------------------------------------------------------10-|
EXECUTE ESTE ARPEJO COM A MESMA DIGITAÇÃO PARTINDO DEPOIS DO QUE ESTÁ
ESCRITO DE A#( 6A.CASA DA 6A. CORDA ), C# ( 9A. CASA, 6A. CORDA ) E ( 12A. CASA DA 6A. CORDA )
É UM ARPEJO DE MINHA CRIAÇÃO QUE APRESENTA UMA SONORIDADE BASTANTE INTERESSANTE.
DIMINUTO ( IMPELLITERI )
|---------4-7-4---------------7-10-7---------------------10-13-10------------------------------------------|
|------6---------6----------9----------9--------------12-------------12--------------------------------------|
|-4-7-------------7--7-10---------------10-10--13---------------------13----------------------------------|
|----------------------------------------------------------------------------------------------------------------|
|----------------------------------------------------------------------------------------------------------------|
|----------------------------------------------------------------------------------------------------------------|
Procure compor seus arpejos em diversas escalas e tons diferentes, após coloque-os
meio aos solos executados, assim, além de dominar essa técnica você poderá tirar
um som virtuoso e bonito. Mas lembre-se, não adianta somente tocar rápido,
preocupe-se com a limpeza das notas tocadas; treine muito antes de executar
arpejos em solos rápidos.